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Anedotas Sexo (343)

 

Anedota nº 857

O sujeito trabalhava há anos numa fábrica de conservas e, um dia, confessou à mulher que estava possuído por um terrível desejo: a vontade incontrolável de colocar o pénis na cortadora de pickles.
Espantada, a mulher sugeriu que ele procurasse um psicólogo, e o marido prometeu que iria pensar no assunto. O tempo foi passando, até que, um certo dia, ele chegou a casa cabisbaixo, profundamente abatido:
O que foi que aconteceu, amor? - perguntou-lhe a mulher, preparando-se para o pior.
Lembras-te do meu desejo de enfiar o pénis na cortadora de pickles?
Oh, não! - gritou a mulher - Fizeste isso?!?
Sim, fiz!
Meu Deus, o que aconteceu?
Fui despedido..." - respondeu o marido.
Mas, e ... a cortadora de pickles...?
Foi despedida também!

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Anedota nº 856

O sujeito chega no barbeiro e pergunta:
Em quanto tempo o senhor pode me atender?
Duas horas - responde o barbeiro.
Ele vai-se embora e só volta no dia seguinte, fazendo a mesma pergunta. O barbeiro olha o caderno e diz:
Duas horas e meia - responde o barbeiro.
Ele vai embora e volta no dia seguinte, com a mesma pergunta:
Uma hora e meia - responde o barbeiro.
Como esta história repete-se todos os dias, o barbeiro começa a ficar curioso e pede para um ajudante seguir o sujeito para ver qual é a dele.
O ajudante volta quinze minutos depois, sem conseguir segurar o riso. O barbeiro pergunta:
E ai, onde é que ele foi?
O ajudante responde:
Para sua casa!!

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Anedota nº 855

O bombeiro, depois de um dia exaustivo de trabalho, a apagar não sei quantos incêndios e a salvar pessoas, chegou a casa muito cansado e entrou rapidamente. A mulher, que estava no quarto, gritou:
Não João Carlos, não acendas a luz que eu estou a morrer de dor de cabeça.
E antes de que ele pudesse dar mais um passo, ela gritou ainda mais:
Pelo amor de Deus, não acendas a luz, que tou com uma enxaqueca das grandes!
Ele tirou a roupa mesmo ás escuras , enquanto a mulher gemia e gritava:
Não acendas a luz, que me irrita os olhos e a dor de cabeça ainda piora!
E o pobre marido ficou com pena da mulher, tornou a vestir-se ,no escuro, e correu para a farmácia da esquina, que estava de serviço.
O farmacêutico, que via o homem passando por ali, reconheceu-o e disse:
Oiça, o senhor não é bombeiro?
Sou...
E o que é que está a fazer com essa roupa de guarda-noturno?

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