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Anedota nº 2248
Um português e seu filho, querendo investir a capital em uma actividade muito rentável, teve a ideia de construir uma fábrica de linguiças de burros porque soube que esse produto era muito bem cotado no mercado oriental. Foi então para uma região onde havia muitos e muitos burros e montou sua fábrica, que tinha uma máquina super moderna, importada da Alemanha. A máquina era tão moderna, tão eficiente, que bastava introduzir o burro ainda vivo em um lado e no outro já saíam as linguiças, devidamente embaladas. A fábrica fazia o maior sucesso.
O português foi ficando cada dia mais rico. Já tinha até sua própria criação de burros e grandes frigoríficos para conservar o produto. Um belo dia, porém, ele começou a ter problemas de estocagem pois produziu muitas toneladas e não tinha capacidade frigorífica suficiente para guardar o produto. Estava a correr o risco de estragarem-se toneladas de linguiça.
O filho, que era muito inteligente e formado em Coimbra, teve a seguinte ideia:
Ó, meu pai, estive a estudar essa máquina e concluí o seguinte: se metermos de novo as linguiças na saída da máquina e fazendo-a retroceder, teremos de volta na entrada os burros vivos, que não se estragam!!! Que achas?
O português, ouvindo aquela asneira do próprio filho, não se conteve e respondeu:
Filho de uma rapariga, a única máquina onde se enfia uma linguiça e sai um burro é a boceta de tua mãe.
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