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Anedota nº 1288
O inglês aristocrático liga para sua casa à noite. Como de costume, o mordomo (cujo nome é sempre James) atende lentamente, com classe e sobrancelhas arqueadas:
Yes, "sar"!
James?
Yes, "sar"!
Por obséquio, James, dirija-se ao quarto de Lady e verifique cuidadosamente se ela se encontra em presença de seu amante. Aguardo ao telefone.
Yes, "sar"!
Então o mordomo sobe dois lances de escada cuidadosamente, vai até o quarto do casal e ouve sons sinistros. Desce silenciosamente e volta ao telefone:
Sir?
Pois bem, James, ele está lá?
Yes, sir!
Hmmm... Faca o seguinte, James: Vá à sala de estar, pegue o rifle de caça, carregue-o e mate os dois. Depois volte ao telefone que lhe darei mais instruções.
Yes, sir!
O mordomo pega o rifle, sobe as escadas e BAM!!! BAM!!! destroça os pombinhos.
Volta ao telefone e diz:
Ok, sir. Tudo realizado a contento.
Muito bem, James. Agora, por favor, jogue os corpos na piscina e limpe o quarto. Chegando a casa eu acerto os detalhes.
Mas... sir... nós não temos piscina em casa.
Não? Hmmm... Desculpe-me, foi engano!
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Anedota nº 1283
Um judeu, próspero empresário do ramo de confecções, ao queixar-se com um amigo com quem conversava sobre as noites de insónias que o atormentavam, recebe, e sem alternativas, segue o inevitável conselho de contar carneirinhos. Alguns dias mais tarde, mais exausto e deprimido do que nunca, reencontra o amigo que admirado com a sua expressão abatida lhe pergunta:
Alguma coisa não correu bem?
Esta historia de contar carneirinhos, não sei se me está a fazer bem. Veja lá. Na noite passada comecei a contá-los, só que ao chegar ao dois mil passei a pensar na possibilidade de tirar a lã dos carneiros e tecer vinte mil casacos. Isto foi suficiente para me fazer passar o resto da noite sem dormir, preocupado em saber como iria conseguir vinte mil forros para os casacos.
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Anedota nº 1282
O Turco tinha uma loja perto da linha rodoviária, cheia de roupas, brinquedos e mais não sei o quê. As lojas do lado não tinham movimento nenhum, não tinham nada.
Entretanto passou um fiscal e perguntou ao turco onde estavam as notas fiscais.
O turco disse:
Notas, mas que notas? Eu consegui tudo isto que o senhor está a ver apostando, apostando?
Mas como assim?
Disse o fiscal.
Você duvida que eu consegue morde meu olho direita?
Duvido.
Abosta 5 000$00?
Aposto.
Ele pegou no olho que era de vidro e mordeu-o, e o fiscal pagou 5 ao turco.
Está bendo? Eu consegue tudo na abosta, quer abostar que consigo morder a meu olho esquerda também?
Se não tirar o olho eu aposto.
Ele pegou na dentadura e mordeu o olho esquerdo. O fiscal já estava fulo da vida de perder 10 000$, quando o turco disse:
Eu faço uma última abosta com você.
O quê ?
Disse o fiscal.
Eu abosta que você tem hemorróidas, e eu abosta 20 000$.
O fiscal aceitou pois não tinha, pegou em todo o dinheiro que tinha no bolso e pôs na mesa do turco, este contou o dinheiro e disse:
Mas só tem 15 000$.
Eu trago o resto amanhã se for o caso.
Diz o turco:
Então volte amanhã.
E o fiscal foi embora.
No dia seguinte o fiscal chegou e tinha uma multidão à frente da loja do Turco, o fiscal foi lá e disse:
T´aqui o dinheiro.
O turco respondeu:
Então venha aqui atrás do balcão que quero conferir.
O fiscal foi lá, abaixou as calças e mostrou o cú, o turco olhou, olhou e disse:
Venha mais perto aqui na porta que aqui está escuro demais.
O fiscal foi, ia ganhar 20 000$ mesmo, pôs o traseiro para fora da loja e mostrou outra vez o cú.
O turco olhou, enfiou um dedo e disse:
É verdade, não tem hemorróidas mesmo.
E pagou 20 000$ ao fiscal.
O fiscal todo contente, quando ia sair, perguntou ao turco:
Agora apanhei-te, não é?
O Turco olhou bem pró fiscal e disse:
Está bendo todas esta bessoas aqui na frente da loja?
Estou.
Então eu abostei 15 000$ com cada uma que ia enfiar o dedo no cú de um fiscal hoje.
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