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Anedota nº 1348
A máfia estava com problemas de caixa, porque a polícia estava prendendo todos os cobradores e confiscava o dinheiro. Os chefões resolveram então contratar um cobrador surdo-mudo. Se o cara fosse preso, não diria nada. Na primeira semana o cobrador consegue recolher 40.000 dólares. Dá uma coceira na mão, e ele decide ficar com a grana e colocá-la em lugar seguro. Uns dias depois, a Máfia percebe que está acontecendo algo e manda um pessoal para conversar com o cobrador. Os capangas encontram o surdo-mudo e perguntam-lhe onde está o dinheiro. O cobrador não consegue se comunicar, e a máfia manda buscar um intérprete. Pergunte-lhe onde está a grana diz um dos capangas. Por gestos, o intérprete faz a pergunta ao surdo-mudo. O homem responde, também por gestos: Não sei do que vocês estão falando. O intérprete traduz aos capangas: Ele disse que não sabe do que vocês estão falando. Um bandido puxa um 38, aponta-o para a cabeça do cobrador e diz, dirigindo-se ao intérprete: Pergunte-lhe novamente onde o dinheiro está. O intérprete faz a pergunta. Assustado, o surdo-mudo responde por gestos: Desculpem. Foi um momento de fraqueza. Os 40.000 dólares estão numa cavidade da terceira árvore em frente ao Museu Metropolitano de Arte, no Central Park. O intérprete vira prós bandidos: Ele continua insistindo que não sabe do que vocês estão falando, diz que vocês são um bando de viados e que ninguém aqui é homem para puxar o gatilho...;
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Anedota nº 1347
O japonês conseguiu arranjar uma namorada gostosíssima, mas nunca tinha feito sexo com ela, porque tinha medo de não conseguir satisfaze-la, dado o tamanho do seu órgão genital. Até que um dia, ele foi buscá-la em casa e encontrou-a só de calcinha. Eu quero hoje! ela pediu, lânguida. Non, japonês só pode fazer sexo depois de casado, ne? Então, você só põe a cabecinha... Aí ela fez um biquinho tão lindo que o japonês não agüentou e voou para cima da moça. Empolgado, esqueceu-se da promessa e pôs tudo. A garota começou a gemer e implorou: Vai, japonês... coloca tudo! Non... non... trato é trato! ;
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