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Anedota nº 486
Era uma vez, um pastor que tinha, naturalmente, um rebanho de ovelhas e o respectivo carneiro para assegurar a continuidade do rebanho.
Ora aconteceu um dia uma fatalidade ao carneiro. Deulhe uma doença qualquer e morreu, facto que deixou o pastor muito aflito. Foi então ter com um pastor vizinho e contoulhe o sucedido:
Pois amigo, nem queira saber, estou muito preocupado pois morreume o meu carneiro e está a aproximarse a época do cio por isso vim falar consigo a ver se me emprestava o seu carneiro para fazer a cobrição das ovelhas senão fico desgraçado.
Ó compadre, pois não precisa ficar assim preocupado. Olhe não lhe posso emprestar o carneiro porque também não o tenho nem preciso.
Não precisa? Então como é que faz?
É muito simples. Quando chega a época agarro nas ovelhas, levoas para o monte, para um sítio assim a modos que isolado, que não tenha ninguém à volta, entende? E depois sou eu próprio que faço a cobrição, simples!
Não me diga, compadre! E resulta? Como é que sabe depois quais são as ovelhas que estão cobertas?
Se resulta! É muito simples. De manhã levantome e vou à janela. As ovelhas que estiverem ao sol, não ficaram cobertas. As que estiverem à sombra, ficaram!
E o pastor, acreditando naquelas tangas todas, assim fez. Meteu as ovelhas todas em cima da camioneta e levouas para o monte onde ele próprio se dispôs a fazer o serviço que deveria ser feito pelo carneiro.
Chegou a casa estafadíssimo e tarde que nem quis comer nem nada.
A mulher ficou um pouco admirada mas não disse nada. Até que no outro dia de manhã mais admirada ficou quando já manhã ia avançada e o marido ainda a dormir, nem tinha feito a ordenha nem nada:
Ó Maneli! Acorda hóme que já é tarde!
Ó Maria já vou. Olha fazme um favor, vai ali à janela e dizme quantas ovelhas estão à sombra!
Olha, à sombra não está nenhuma. Estão todas ao sol.
Não tinha dado resultado. De modo que, toca a carregar novamente as ovelhas para cima da camioneta monte acima até um sítio isolado e toca de bem, já sabem a fazer o quê às pobres das ovelhas.
Volta a casa ainda mais fatigado, chegou e pôsse logo a dormir, a mulher já começava a desconfiar, mas mesmo assim não se manifestou.
De manhã, já tarde, meio ensonado, diz para a mulher:
Ó Maria, vême lá se está alguma ovelha à sombra e vemme dizer.
Ó Maneli, não está nenhuma nem à sombra nem ao sol! Estão todas em cima da camioneta!
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Anedota nº 478
Na província iam dois compadres montados numa burra, quando o que ia conduzir o animal, começou a sentir, um certo inchaço da parte do companheiro que vinha atras.
Então compadre, que lá isso, vou aqui bem ou que? Ao que o outro ligeiramente embaraçado respondeu:
O compadre desculpe lá mas estes movimentos...Ouça lá, vocemece ficava chateado se eu fosse à burra?
Concerteza compadre é toda sua! E assim foi, enquanto um segurava a burra pela arreata, o outro deliciava-se, acompanhado de palavras de amor...Ate que estando a atingir o clímax, gritou para o da frente.
Hei compadre bote-lhe ai um beijo nos beços, que eu na chego lá
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