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Anedota nº 471
Há dois alentejanos que vão à feira de Beja e compram dois porcos, um para cada um. Então, chegam à aldeia e metem os dois porcos na mesma pocilga.
Entretanto, anoitece e um dos compadres começase a lembrar:
Os dois porcos estão na pocilga. Temos que fazer um sinal aos porcos para saber qual é o porco de um e o porco do outro.
No outro dia, diz um compadre para o outro:
Compadre, temos que fazer um sinal aos porcos para saber qual é o porco de um e o porco do outro!
Tá bem!
No outro dia encontramse, e diz um para o outro:
Então compadre, já fez o sinal ao porco?
Já sim senhor! Corteilhe metade do rabo.
Ó compadre, você não quer lá ver que eu fiz o mesmo ao meu?
Não há problema compadre! A gente faz outro sinal.
No outro dia:
Então compadre, qual foi o sinal que fez desta vez ao porco?
Olhe compadre, corteilhe metade da orelha direita!
Ó compadre, você não quer lá ver que eu fiz o mesmo ao meu?
Mas olhe! Deixe lá isso, você fica com o branco que eu fico com o preto!
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Anedota nº 470
Um viajante do norte chegou ao Alentejo. Como vinha muito cansado, decidiu descansar debaixo de uma azinheira.
Quando se deitou debaixo da árvore, reparou que em cima estava um alentejano a fazer:
Nhéee, nhéee!
O viajante, não querendo chatear o alentejano, dirigiuse para outra azinheira. Foi para outra mas, lá se encontrava outro alentejano a fazer a mesma coisa:
Nhéee, nhéee!
Dirigese de novo para uma outra árvore, mas nesta estava um alentejano a dormir. O indivíduo decidiu então sentarse debaixo desta árvore e dormir também, mas ao deitarse fez barulho e o alentejano acordou.
Perguntalhe então o viajante:
Ó compadre! Porque é que os seus colegas estão a fazer "nhéee, ...nhéee"?
Oh, esses sacanas já aí vem? Nhéee, ...nhé nhéee!
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Anedota nº 468
Um alentejano entra para a Aeronáutica, na divisão de pára-quedismo. Recebe a primeira aula prática:
Estamos a dois mil metros de altura. O seu equipamento foi todo conferido. O senhor saltará por aquela porta. Ao puxar a primeira cordinha, o pára-quedas se abrirá. Se isso não acontecer, o que é pouco provável, puxe a segunda cordinha. Se ainda assim o pára-quedas não se abrir, o que é improbabilíssimo, puxe a terceira cordinha e ele abrir-se-á. Lá em baixo, haverá um jipe à sua espera, para levá-lo de volta ao quartel.
O alentejano salta. Puxa a primeira cordinha e o pára-quedas não se abre, puxa a segunda, nada. Puxa a terceira e nem assim o equipamento funciona. Ele começa a ficar preocupado:
Ai, Jesus! Agora só falta o jipe não estar lá em baixo!
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